quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O CORAÇÃO DO BRASIL

Dentro do ordeiro Coração do Brasil
Abriga grandes nomes e lembranças daqueles que sabiam nutrir o verdadeiro sentimento por sua pátria,
Sentimento esse, que parece não ter fim por sua terra adorada.
Eternizando assim a filosofia de seus melhores momentos,
Quem dera fosse assim todas as pátrias, com laços estreitos de afetos para que haja a mais completa união junto ao seu povo.
Assim é o nosso imenso e sagrado país, divino de belezas naturais, que valem mais que qualquer diamante aos nossos olhos, meros mortais;
Que conhece o verdadeiro valor de sua pátria, da sua preciosidade natural  e divina.
O nosso Brasil é beleza edênica e eterna, independente de qualquer estação.

Mony Cavalcante

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Sociedade de Consumo e Mídia


Por: Mony Cavalcante

Tudo começou na Inglaterra na metade do século XVIII durante a revolução industrial, momento esse, onde a força do trabalho foi substituída por máquinas e viabilizou um desenvolvimento bastante ousado para a época.

Para que se tenha um entendimento do que é retratado neste artigo, e como tudo começou, foi preciso fazer uma viagem no tempo. Para ser mais precisa, entre 1760 à 1850.

A industrialização de certa forma obteve um acúmulo interessante e significativo de capital, com a fabricação de bens. Mas, não se tratava apenas disso. Existiam outros fatores que envolvia tal questão. Principalmente porque a situação ocultava o tráfico de escravos, e outros interesses como a hegemonia naval por exemplo. Cuja, também aconteceu na Inglaterra no mesmo período. 





O fato é, a sociedade de consumo resume-se a um grande mercado, onde só se fica e se situa quem tem algum objeto para vender ou algo a comprar.

As produções ilimitadas de mercadorias, e as vendas indeterminadas são as grandes finalidades e características dessa sociedade.

Seus padrões básicos e essenciais estão postos sobre dois sustentos fundamentais: Econômico e filosófico.

Por meio desses dois modelos, os indivíduos foram vistos e dados como livres e iguais, ou seja, todos passaram a exercer direitos iguais em relação à riqueza. Mas, desde que a mesma fosse obtida pelo mérito empreendedor de cada um.

Ao mesmo tempo, foi concedida a liberdade de consumo, e não só no ponto de vista material, mas também no espiritual. Entretanto, no campo da administração do pacto-jurídico-social é necessário a sua sustentação. Uma vez que o indivíduo se realiza através de sensações.

A sociedade de consumo alimenta-se de desejos e sentimentos,  mas principalmente do alcance de lucros a qualquer preço. Ela também se projeta de novas necessidades e da insatisfação constante com o que se tem, daí a vontade incessante de se ter mais e mais.

Boa Ventura de Souza Santos, quando submeteu-se a uma reflexão dessa sociedade na última década do século XX, fez-se entender que “o culto dos objetos”, é sucedâneo das relações entre os indivíduos, ou seja, a relação intersubjetiva passou a ser “intercedida” pela esfera dos objetos de consumo.

A sacralização do consumo e “o culto de objetos” são articulados pelos “recados” e informações da propaganda publicadas no mercado de mídia e pretendem assegurar a manutenção, a reprodução, o bom resultado e a perpetuação da sociedade geradora e consumidora de mercadorias.

De acordo com o pensamento de Ventura, a medida em que uma parte da sociedade buscava evoluir, para ostentar suas riquezas, outra metade mergulhava cada vez mais em um caus de desigualdade social.

Tal afirmativa do autor era tão contundente na época, que podemos vivencia até os dias de hoje tamanha deliberação pelo consumo exacerbado.  

O modo de vida da sociedade de consumo é baseado em hábitos, que ela própria estabelece na sua individualidade. Este corpo social é constantemente estimulado pela mídia a ceder suas apelações hipnóticas, garantindo assim a produtividade da mesma.

A coletividade vive em constante formatação, sem ao menos perceber que vive sobre forte influência imaginária da mídia.

A mídia, por saber da falta de parcialidade de seus consumidores, capazes de tudo para satisfazer suas necessidades e caprichos, utiliza-se de seu poder persuasivo, e coloca a venda uma variedade de produtos de forma atrativa.

De maneira simultânea, ela visa reduzir a publicidade de produtos anteriormente anunciados, objetivando uma nova lucratividade do mesmo artigo, devido a mudança de embalagem. 

Um exemplo claro disso, é a forma como buscam fazer a apresentação de artefatos nos meios comunicativos, deixando os possíveis consumidores altamente seduzidos.

Não conseguindo separar suas reais necessidades do seu desejo de consumo; à procura de satisfazer suas excentricidades, logo ficam encantados com a diversidade de vantagens e idéias sedutoras, que veem em forma de linguagem midiática.

O poder que o espetáculo midiático tem diante de uma pessoa consumista, não é uma afirmação da aparência que fica no lugar da realidade. Mas, talvez seja uma negação visível da vida.

Ou talvez o indivíduo consumista, simplesmente não consiga enxergar que tal espetáculo, além de ser uma dimensão específica, da evolução tecnológica que desvenda o nosso real, também nos remeta a uma encenação de paixão pelo consumo, que fixa em nosso imaginário independente da classe, grupo ou etnia.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Você não está mais em mim

POEMA

Após tudo que aconteceu,
Serei apenas uma boa e tímida amiga,
Será assim que te verei de agora em diante...
E sei bem o porque.

Então deixarei que se vá, não tenhas dúvida que agora, apenas seremos bons amigos, e nada mais.
Eu não quero que duvide do meu amor, pois ele é sincero.
Quero apenas que compreendas tudo.

Pois um amor, escondido como o de nós dois.
Só poderá ficar, entre gestos e palavras...
Para sentirmos o coração parar, ao lembrar-mos de tudo o que aconteceu...
Sem notar o ruído das pessoas ao redor,
Deixando ir-se os minutos e os dias em companhia do sol.

Gostaria de poder falar mais de você, mas sem temer o que dizer,
Também gostaria que dissesse aquilo que nasceu em você, após me conhecer, mas a sua covardia, o seu medo ou a sua falta de coragem não o deixa dizer.

Dessa forma será o nosso amor,
E não como nós dois sabemos que queremos... Eu sinto...
Nele sempre haverá palavras belas, teremos dias cheios de novas emoções, a vida cheia de ações, mas com pessoas que parecerão ser estranhas, nunca um com o outro.
Olhos com olhar apaixonado, q
ue darão inveja ao sol de vossas tardes sem idade. Embora você tente desviar constantemente minha atenção, eu me recuso a isso.

Mas, me escute!
É muito fácil se machucar, ainda que não queira machucar ninguém, quando o amor está começando.

Ele não é para mim, nem para você, tanto que serei apenas uma boa e tímida amiga, já entendi que você não é para mim, mesmo sabendo que o meu amor continue nascendo em mim...

Mony Cavalcante

Essencial


“Sonhar é preciso, porque temos potencialmente recursos para produzir sentidos em que ética, técnica e estética estejam a serviço de uma estratégia humanizadora do Jornalismo”.

Cremilda Medina (1991)


Na corerria do dia-a-dia nos deparamos com muitas coisas que temos que fazer, mas  tudo é uma questão de escolha.
Nós, seres humanos somos muito paradoxais, temos essa nessecidade que é inerente ao homem, mas que ao mesmo tempo como relato acima, também é questão de escolha.
O tempo todo estamos buscando algo que faça sentido em nossas vidas, sempre questionando o como e o porque das coisas, mas nunca cessamos essa busca. Pois, ao mesmo tempo que nos entregamos a nossos pensamentos quanto a esses questionamentos, nos dividimos no que vem a ser razão ou emoção, certo ou errado, bom ou rim, hora! muitas vezes nada parece ter muito sentido mesmo, fazer o que!
Mas, sempre chega o momento em que paramos e nos remetemos novamente a realidade, é quando surge um medo enexplicável, o que é normal, é quando descobrimos que não procuramos algo mas, alguém que busque respostas para nossos questionamentos, dúvidas e ansiedades.
Hora tentamos desistir dessa busca incansável, e afundamos dentro de uma ilusão, que geralmente é o que chamamos de felicidade, felicidade sim, pois ninguém jamais busca na ilusão a infelicidade.
O fato é que são tantos sentimentos, diante de tantos acontecimentos, que na verdade a vida vais nos mostrando o que nós mesmos vamos criando, mas que ao mesmo tempo vamos nos afastando de tudo o que realmente acreditamos e almeijamos.
É justamente nesse momento em que percebemos o quanto estamos distante da nossa realidade, de algo que estava muito próximo de nós, e do que vem a ser essencial em nossas vidas.
Mas não desistimos, estamos sempre dispostos a irmos cada vez mais longe, em busca de nossos objetivos, é quando realmente percebemos que nessa pressa, talvez nada aconteça, que talvez o essencial seja invisível ou inalcançável aos nossos olhos...

Mony Cavalcante

A ARTE FOTOGRÁFICA COMO COMUNICAÇÃO



Quando falo em arte fotográfica, sem dúvida percebo que ela é o meio de comunicação e informação mais óbvio que existe. Embora, além de nos passar sensações de frustrações, ansiedade, desejo, felicidade, entre outros, sentimentos, ela também nos traz registros fascinantes, que dependendo do contexto transcende a realidade óbvia, sem falar nos pontos de vistas que na maioria das vezes geram uma gama de questionamentos que impossibilita chegar-mos a um determinado consenso.
Contudo, a arte fotográfica nos deixa a indagar constantemente, todo o conteúdo existente na imagem em si. E são exatamente esses questionamentos, que fazem da fotografia algo apaixonante e ao mesmo tempo assustador, pois como dizia Santaella e Noth 1996, “a fotografia assemelha-se a morte, devido à ausência de movimento na imagem, como se fosse uma espécie de congelamento para toda a eternidade.”
Mas, vamos pensar assim; se não fosse a fotografia? Jamais teríamos como registrar determinados momentos que nos remete a um corte da realidade, no momento em que captamos as imagens. Isso mesmo, para obtermos uma foto nós contamos com a produção de imagens através de uma passagem pela luz, que passou por um determinado orifício. Se não fosse ela, jamais teríamos como relembrar o passado, que ao mesmo tempo parece ser o hoje em nossas lembranças, sejam elas tristes ou felizes.
O fato é que a fotografia só é arte, quando através dela podemos fazer com que as pessoas vivenciem e viagem nelas, como se estivessem dentro das mesmas naquele momento, fazendo com que o mesmo fique registrado em suas lembranças.     
Hoje em dia a Fotografia, tanto a denunciativa, artística, publicitária enfim, ela em geral, é fundamental para o exercício jornalístico: é preciso tê-la sempre em mente para em momento algum esquecer de que, a fotografia como arte no jornalismo não é qualquer das duas coisas. Mas, como toda atividade humana, interage com ambas.
Nesse sentido é crível dizer que na fotografia, seja ela qual for, sempre iremos perceber sua complexidade, pois ela engloba muitos aspectos e assim fica difícil chegarmos a um determinado consenso.

Mony Cavalcante

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O HOMEM E SEUS IDEIAIS PERANTE A SOCIEDADE


A Sociedade como um todo busca o desenvolvimento contínuo, independente das leis existentes no mundo, ela em si precisa de um foco constante para que suas escolhas sejam feitas de maneiras progressivas, ou seja, todo indivíduo procura fazer algo que contribui para o seu próprio desenvolvimento e nunca para um retrocesso pessoal, mesmo que ao tentar fazer o certo ele gere o errado na visão das leis impostas pelos órgãos dos códigos penais.
É justamente para que isso não aconteça que existem as leis penais, sem elas muitos indivíduos ficariam perdidos diante de determinadas situações. Embora, muitas dessas leis voltadas para a vida social, contribuam na maioria das vezes para que o indivíduo passe a se isolar diante de todas essas formalidades, até mesmo por falta de conhecimento das mesmas.
Mas é fato que as leis sociais faz com que o indivíduo indague questões voltadas para solidariedade, para o amor ao próximo, e até mesmo para conscientizá-las quanto ao que é certo ou errado, revelando assim a essência de cada indivíduo.
As leis existem não apenas nos códigos, mas sim em tudo o que é feito pelo indivíduo, sem elas a sociedade certamente estaria um caos, pois, se já existem convergências em tantas coisas existentes no mundo, imagine se elas não existissem nas residências entre os familiares, nas escolas entre a administração das mesmas, entre outros, enfim, o fato é que sem elas não haveria possibilidade da humanidade conviver em sociedade, mesmo que de vez em quando em determinadas situações.

Mony Cavalcante

sábado, 18 de setembro de 2010

O TALENTO DE UMA RECORDISTA NORDESTINA

Rosinha Ferreira, um exemplo a ser seguido

Roseane teve a amputação há 19 anos após ser atropelada na frente de sua casa quando chegava da escola. Mas nunca desistiu da vida, começou no esporte paraolímpico em 1997 um ano depois se afastou dos treinos devido um namorado que ela teve, mas tempos depois foi convidada para ir à Inglaterra e logo tratou de terminar o namoro e perseguir seus sonhos, Rosinha, como é chamada em sua intimidade familiar e entre amigos mais próximos, fez seu primeiro teste com arremesso de peso e de disco, depois passou para o dardo, logo se identificou com o esporte, pois era forte e ágil, o que contribuiu muito para o seu talento.



Roseane Ferreira dos Santos, 38 anos Pernambucana é uma das atletas mais requisitadas em nosso país. Foto: De arquivos da recordista Rosinha Ferreira


Hoje ela é recordista mundial no arremesso de peso, atingindo os 9,56 metros e no lançamento de disco alcançando 31, 58 metros. E se consagrou em 2007 no parapan tricampeã no lançamento de disco.

Devido seus resultados, Rosinha já foi convocada para a paraolimpíada de Pequim que aconteceu em setembro de 2008, ela que já obteve 3 medalhas de ouro, sendo 2 em sydney, em 2000, e uma em Atenas em 2004, fala que não vai parar por aí, pois pretende ir mais longe.

Mony Cavalcante

Inclusão Social


Inclusão Social está ligada a classes, a educação, a portadores de deficiências entre outros. Com ela podemos oferecer melhorias e novas oportunidades as pessoas mais necessitadas, por meio de ações sociais, fazendo com que todos se movimentem em um só objetivo.

Esse processo é gradativo, mas que felizmente cresce a cada dia. Através dele novas pessoas abraçam esse tipo de causa para o bem do próximo, buscando não apenas fazer o bem, mas procurando estabelecer uma identidade pessoal, e assim integrar-se à sociedade na qual está inserido.

Na inclusão social existem vários tipos de sistemas, e entre os que vou abordar aqui estão os mais importantes como: a inclusão na educação, no lazer, no transporte e no esporte.

O que devemos ter sempre em mente, é que quanto mais adotarmos novos sistemas de inclusão, mais haverá novas construções para que novos sejam inclusos. Só assim, teremos mais cedo e com mais qualidade uma sociedade para todos.


Mony Cavalcante

Síndrome de Down, em busca da Inclusão Social

Fonte: Imagens Mony Cavalcante


Com o aumento da perspectiva na qualidade de vida entre os portadores da síndrome de down, acredito que hoje em dia existam grandes chances para eles, devido a vários progressos existentes na área médica.

Com isso, vivo esperançosa, e que a cada dia se concretize a evolução do grau de independência entre eles.

Para que isso aconteça, para que eles sejam inseridos de maneira justa na sociedade, só precisamos acabar com as barreiras do preconceito. Pois, hoje em dia o que importa não são os padrões estéticos e a produtividade excessiva, mas, a valorização da diversidade humana.


Só assim vamos poder oferecer a eles uma oportunidade de mudanças e adaptações, para que juntos eles exerçam os seus direitos de ir e vir dentro da sua comunidade.


Mony Cavalcante

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Relação da Sexualidade no Jornalismo

Sem pecado, nada de sexualidade, e sem sexualidade, nada de história

Autor: Kierkegaard




Por: Mony Cavalcante

Desde o surgimento do planeta a espécie humana apresenta um comportamento psicológico totalmente peculiar quanto a sua sexualidade. Embora, a princípio o que parecia puro instinto do desejo carnal entre as espécies, com o tempo foram surgindo novas formas de adequação ao meio. Principalmente em relação as questões sociais, onde o homem teve que buscar a sua individualidade quanto as sensações, emoções e o aprendizado junto ao seu organismo.

Com o individualismo contemporâneo, isso tornou-se cada mais visível, pois na medida em que se aculturaram e obtiveram civilização, ganharam consciência de organização social e não mais de puro instinto.

Hoje a sexualidade como meio educacional, serve para a formação de valores e absorção de conhecimentos. Nos últimos anos ela tem sido temas de debates constantes entre os adolescentes e seus familiares, além das rodas de amigos e das reuniões em salas de aula.

Essa relação de formação sexual vem se aperfeiçoando ao longo dos tempos, e ainda continua sendo um dos fatores fundamentais para que o indivíduo se prepare para as possíveis mudanças que acontecem no corpo. O que é perfeitamente natural.

Os responsáveis pelo desenvolvimento primário e educacional dos jovens são os pais. Ambos tem a missão de iniciar todo o processo de educação sexual, desde o nascimento da criança, mantendo toda uma tradição secular.

Só depois vem à assessoria da escola, órgão que tem uma função formadora, com isso, ela passa a dar continuidade ao processo educacional, para que o indivíduo torne-se responsável e saudável.

Ao discutir a necessidade de uma abordagem diferenciada sobre sexualidade, percebe-se facilmente suas peculiaridades e complexidades. Pois, a sexualidade é uma das condições básicas que está instalada no indivíduo, juntamente com a sua existência pessoal.

A mídia jornalística é um dos veículos altamente indispensável para a sociedade, e tem um papel muito importante, que é informar e esclarecer as pessoas quanto às causas sexuais e suas influências na vida de cada indivíduo. Assim, ela ganha repercussão e gera novas discursões dentro de um contexto social.

A sexualidade humana possui diversas dimensões, todas são tão complexas quanto à pessoa humana, mas é algo inerente ao homem.

Nos dias de atuais com as propagandas midiáticas, as dúvidas quanto à sexualidade não é mais um tabu. Pois, já existem vários programas, entre eles os telejornais, os programas de auditório que debatem o assunto de maneira aberta, as revistas, entre outros do gênero, que esclarecem dúvidas quanto à sexualidade da espécie.

Desta forma, com flexibilidade de assuntos na comunicação, as programações não tratam apenas de notícias políticas, de informações sobre a situação geográfica e do que vem acontecendo no mundo, mas de todo um contexto sócio cultural que vem se aperfeiçoando ao longo dos tempos.

Tais programas têm um público alvo, que em sua maioria são adolescentes, já que se trata de uma fase onde começam a surgir às dúvidas pertinentes a sexualidade humana.

Eles geralmente abordam fatos e tiram dúvidas frequentes como: a prevenção da DST – (Doenças sexualmente transmissíveis), o vírus do HIV­ (AIDS), Sífilis, HPV e a gravidez não desejada na adolescência, o que é um dos fatores mais presentes nos lares brasileiros.

No caso da gravidez, em alguns casos, ela acontece em consequência de pais despreparados e desprovidos de conhecimentos. Pessoas sem o mínimo de instrução para conversar abertamente com seus filhos a respeito de sua sexualidade, ou até mesmo, por falta de conhecimento quanto ao assunto em questão. A consequência disso, são as doenças que surgem junto a gravidez.

Entretanto, fica difícil apontar o que acontece de fato nestes casos. Uma vez que os meios de comunicação transmitem insistentemente e com clareza, as informações necessárias para evitar tal sofrimento em uma fase tão plena da vida de uma pessoa.

São projetos educativos e realistas, veiculados em todo tipo de mídia quanto ao uso da camisinha na prevenção de doenças, principalmente em outdoor, em contextos tão claros e direcionados a uma classe sem instrução, que fica difícil entender a real complexidade, que envolve a constante degradação da juventude, em relação a sua sexualidade.


O que se pode concluir, é que precisar existir um controle mais enérgico, quanto ao conhecimento do indivíduo sobre sua sexualidade de um modo geral, e não apenas dos jovens, porque só assim, será possível ter êxito quanto a saúde sexual das pessoas, o que pode até mesmo garantir uma economia direcionada a saúde brasileira.

CRÔNICA - O Hoje, o agora, o instante


Hoje acordei com uma imensa vontade de escrever algo sobre questões importantes que ocupam a nossa atualidade, e quando menos espero, me vejo escrevendo singelas palavras sobre minha vida passada, de meus amores perdidos, alguns até mesmo bandidos. Paro, penso, limito-me a pequenas palavras endereçadas ao agora, ao hoje, e sinto-me, como se as cicatrizes ainda abertas em meu peito, estivessem sangrando. Coração fica em pranto por algo que nem mesmo sei o que é. Ah! se eu pudesse voltar ao passado, e naquele barco sonhar. Lembro-me perfeitamente dos nossos beijos calientes, do pôr do sol envolvente, e a brisa mar naquele barco a navegar.
Quando volto ao passado sinto-me criança, ao mesmo tempo mulher. E descrevo tudo o que vivi, como se de alguma forma fosse um recomeço. Sim, recomeço ao qual mesmo estando no presente, é como se o tempo não tivesse passado, e ao mesmo tempo como se nós jamais tivéssemos nos deixado, voltando viver ao acaso.

Hoje apostaria que jamais estive ali, eram apenas imagens projetadas em meu semblante. Mas, como poderia? Se meus olhos inebriantes jamais apagaram aquelas estampas tão sublimes, e agora vivo a indagar todas as sensações jamais vividas, mas sentidas! Então, simplesmente acordo e voltando a realidade, percebo que tudo não passara apenas de um sonho esplendoroso. Embora eu o almejasse demais, querendo tê-lo novamente a qualquer instante.

Autoria: Mony Cavalcante

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Capital do Estado mais meridional do Brasil é novamente sede de evento sobre questões sociais.

No último dia 18, a capital gaúcha reuniu profissionais da comunicação de várias regiões do país, no 34º Congresso de Jornalistas, onde tratou de assuntos a serviço da sociedade e da defesa do diploma dos jornalistas, um dos temas destaque na ocasião.

O outro tema em evidência foi “as lutas de aprovação das PECS pela democratização da comunicação, e a não decisão de emitir carteiras aos não diplomados”.

Nos três dias de congresso foram abordados vários debates, miniconferências, além das discursões sobre os mais diversos temas sociais       que acontece no Brasil e no mundo.


Fonte: Google
Cais - Mauá - Porto Alegre

Durante a solenidade, também foram apresentadas as mini oficinas, uma delas ganhou notoriedade por retratar uma realidade crescente no país, intitulada por “Gêneros Raça e Etnia”. O episódio contou com a participação ilustre do jornalista Alagoano José Marques de Melo, presidente de honra do Intercom.

Na esfera política, profissionais da categoria falaram sobre “os conflitos quanto à irregularidade das profissões no Brasil, os direitos autorais, as novas tecnologias e a forma de ensino na categoria”.

A nova diretoria da FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas, presidida por Celso Schröder, tomou posse durante o acontecimento do evento.

No último dia, a FENAJ fez a entrega da comenda de honra aos Jornalistas Nilson Lage e Daniel Herz, e houve e a posse das diretorias dos sindicatos recém eleitas.

A participação de estudantes de comunicação no acontecimento foi fundamental, pois assim, os graduandos presentes, tiveram a oportunidade de acompanhar de perto todo o processo realizado durante as plenárias, que envolviam as propostas composta pela FENAJ.

Além do Congresso, participar de um episódio como este, foi sem dúvida a chance perfeita para conhecer o estado e a sua cultura local.

Porto Alegre, além de ser uma capital que atrai estudantes de várias regiões do Brasil, é também uma das cidades responsáveis por sediar a copa do mundo em 2014, devido a sua estrutura e seu considerável desenvolvimento.

Mas, vale salientar que por se tratar do cenário onde aconteceu a revolução farroupilha contribuiu bastante para a sua escolha.



Texto: Mony Cavalcante